quinta-feira, 26 de maio de 2016

Quem foi Cabo Brubo?

Não é de hoje que a história de criminosos viram livros e filmes, aconteceu com Lampião, Edward "Ned" Kelly e Al Capone. Depois de assistir a série da net flix Pablo Escobar,  fico pensando se isso não vai acontecer com o lendário Cabo Bruno. Esteja certo que não é meu objetivo apenas uma reflexão.
Existe uma relação entre a policia e a periferia. E muitas vezes definimos essa relação com definimos o bem e o mau. Alguns policiais se tornaram criminosos,  verdadeiros matadores a mando de comerciantes locais. Nos anos de 1980 eram chamados de justiceiros.


Um dele era Florisvaldo de Oliveira, mais conhecido como Cabo Bruno (Catanduva, 18 de novembro de 1958 — Pindamonhangaba, 26 de setembro de 2012), foi um ex- policial da Polícia Militar do Estado de São Paulo, acusado de mais de cinqüenta mortes na periferia de São Paulo durante os anos 1980. Considerado "um dos personagens mais polêmicos da crônica policial"], chegou a admitir essas mortes, mas depois negou-as em depoimento.


    

Ele agia, quase sempre em suas folgas, no bairro de Pedreira (região do Jabaquara, zona sul de São Paulo), e alguns moradores dizem que "no tempo dele não havia tanta insegurança".Comerciantes seriam seus maiores "clientes"[10], embora ele negasse. José Aparecido Benedito foi o único sobrevivente das chacinas de Cabo Bruno: depois de tomar um tiro, fingiu-se de morto e conseguiu escapar. Reportagens do jornalista Caco Barcellos tornaram-no notório. Foi ele que cobriu a última prisão do criminoso para o Jornal Nacional. A maioria dos fuzilamentos de que foi acusado deu-se em 1982, e os muitos corpos crivados de balas encontrados na região durante aquele ano causaram pânico. Os carros que ele usava — um Chevette, um Maverick e um Opala —, cujas cores sempre era mudadas, ajudaram a criar sua fama


  

Vencedor do prêmio Jabuti de 1993, ‘Rota 66 – A história da polícia que mata’ é uma rigorosa investigação sobre o trabalho da Polícia Militar de São Paulo entre as décadas de 1970 e 1990. Nele, Caco Barcellos, um dos mais prestigiados jornalistas brasileiros, denuncia a atuação irregular da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (Rota) como um verdadeiro aparelho estatal de extermínio. Um esquadrão da morte responsável pela morte de milhares de pessoas. A maioria delas inocente. O livro parte das origens da criação de um sistema mortal de extermínio, demonstra seus métodos, desvenda sua consciência. Caco denuncia seus métodos de atuação e mostra como o sistema incentiva esse tipo de ação. Resultado de um rigoroso processo de investigação jornalística, este livro emblemático assume proporções de uma grave denúncia social. Armado de dados incontestáveis que surgiram de um trabalho de pesquisa de cinco anos, Barcellos desmonta as engrenagens da Rota e o perfil de seus principais matadores.


     Rota 66 -  A História Da Polícia Que Mata  - Caco Barcellos Conheça o livro que relata a história da Rota na periferia de São paulo segue link;  Rota 66 A história da Policia que Mata // autor Caco Barcellos

domingo, 8 de maio de 2016

história de São Paulo


Fiz uma pesquisa sobre a formação da cidade de São Paulo. Visitando através de vídeos resgatados no youtube. O crescimento anda ao lado do crescimento da periferia e circunstancialmente o crescimento da criminalidade.

Segue o Blog que conta a história do Cemitério São Luís

Cemitério São Luís


Patrulhinha anos 60/70







São Paulo anos 60








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