quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Matheus Nachtergaele

Matheus Nachtergaele
Ingressou na carreira artística aos 20 anos no teatro, a convite de uma amiga fez um teste para a companhia do diretor teatral Antunes Filho e foi aprovado, em 1989. Aos 22 anos, entrou para a Escola de Arte Dramática da USP, se formando em 91. Ganhou notoriedade em 1992 com a companhia Teatro da Vertigem, sob a direção de Antonio Araújo, e teve seu trabalho reconhecido por sua atuação no premiado espetáculo da companhia Livro de Jó.[1]
Seu sucesso o levou à televisão (Rede Globo), onde estreou na minissérie Hilda Furacão como Cintura Fina. O sucesso na minissérie o levou a atuação como protagonista na também minissérie que se tornou filme O Auto da Compadecida, baseado na obra de Ariano Suassuna, no papel de João Grilo. Atuação essa que lhe rendeu o Grande Prêmio do Cinema Nacional como Melhor Ator. Desde então, tem feito inúmeras participações no cinema nacional e, no ano de 2008 estreou como diretor sem nunca ter deixado de lado o teatro e a televisão. Atualmente, mora em Tiradentes (Minas Gerais)

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Walter Martins Rorigues Escreve Livro infantil


Professor da UFERSA escreve livros pedagógicos...
Depois de lançar Vamos Cuidar do Nosso planeta o Dr. em Matemática Walter Martins já esta planejando ações futuras. Uma coleção de livros voltados para crianças. A intenção é aproveitar suas experiências pedagógicas para criar conteúdos que poderão auxiliar os pedagogos em sala de aula e ajudara os pais na formação de seus filhos.   

Mineiro, criado na periferia de São Paulo, mais precisamente no Parque Santo Antônio, desde os anos 70, se tornando uma da exceções da sua geração com um currículo invejável.    


Livro de Walter Martins  estará na Bienal de 2016 

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade de São Paulo (1997), mestrado em Matemática pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é professor Associado I da Universidade Federal Rural do Semi-Árido e exerceu a atividade de coordenador Pedagógico e pró-reitor adjunto de Graduação e pró-reitor adjunto de graduação de agosto de 2013 a fevereiro de 2015. Trabalha atualmente com pesquisa voltada para modelagem matemática aplicada a irrigação no programa de mestrado em Irrigação e Drenagem da UFERSA, fazendo uso da experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: logica fuzzy, modelagem matemática, ajuste quadrático, analise de componentes principais e mistura de medicamentos. Participa do grupo de estudos de teoria de resposta ao item (TRI) da UFERSA, e coordena equipe envolvida em atividades de pesquisa e extensão do Grupo de Estudos em Matemática Aplicada (GEMA) da UFERSA.



Tia Dag (casa do Zezinho) e Walter Martins


O livro que também conta com uma excelente equipe de consultoria tem como objetivo falar de reutilização de materiais. Resultado de cinco anos de pesquisa. Além da bibliografia que esta presente no material extra que é destinado a pais e professores, o livro também tem como base de apoio a própria interação em comunidades carentes, construída a partir de trabalhos sociais.  


Walter Martins fala para a Radio da UFERSA 


Walter Martins  em palestra no RN

Toda a renda do livro vai para o projeto social Causa Nobre, que leva conceito pedagógico para comunidades carentes.  Nas próximas postagens falaremos mais sobre os resultados desses projetos sociais e os apoios conquistados.

Conheçam mais sobre o livro : 




terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Periferia vira Marca


# euqueromever é uma campanha Lançada na Pagina Literatura Marginal.





Turma da Mônica chegou aos morros com os quadrinhos de Gabriel Jardim de 24 anos. Ao introduzir os personagens da turma da Mônica nas favelas Gabriel não faz apenas uma releitura da turma mais conhecida do Brasil. Mas nos aponta um fator; a periferia não pode ser ignorada 

















domingo, 23 de setembro de 2018

A CRIMINALIDADE

Esta Chegando ao fim?



92º: o DP da encrenca
Drogas, assassinato e mau comportamento são alguns dos problemas que perturbam o distrito.
Instalado no centro do Parque Santo Antônio, o 92º Distrito Policial de São Paulo encontra-se envolto em vários tipos de problema. Para começar, há uma biqueira de droga do outro lado da rua, onde é possível comprar um pino de cocaína por 10 reais. A cerca de 300 metros de distância, uma padaria também funciona como ponto de venda de drogas. Se não bastasse, um imóvel vizinho promove uma jogatina com caça-níqueis.
Os policiais que comandaram a delegacia nos últimos tempos entraram para a história por diferentes razões. A delegada Fátima Maria Abraão Brunelli foi assassinada no bairro com um tiro na nuca em 1998. Onze anos depois, Carlos Alberto Delaye foi destituído do cargo pela Corregedoria da Polícia Civil. Ele usou o número do DP no rótulo de garrafas de cachaça e de vinho que fabricava. O delegado posou para fotos com cigarro de palha na boca e camiseta estampada com a seguinte frase: “Aqui o sistema é bruto”

Neste meio a população de bem se vê igual letra do Rep porque:
 “Eles só querem paz e mesmo assim é um sonho. Fim de semana no Parque Santo Antônio”. Racionais MC’s

Por: João Batista Jr. 17/08/2012 Veja São Paulo

 Agora no Parque Santo Antônio

O trecho que você acabou de ler é de uma matéria da veja cujo link estará no final deste texto. É verdade que tem muito para mudar, mas também é verdade que muita coisa mudou de lá para cá.
Para falar de mudanças, precisamos falar de quem tem como missão na vida ajudar as pessoas a mudar de vida. Ou apontar o caminho certo. Os personagens que eu quero citar, eu conheci pessoalmente. Vi neles não só a capacidade de sair de uma situação edifício, mas a capacidade de mudar realidades consideradas impossíveis.
  .


Diretora Êda Luiz com  Anderson  (Criador da Marca Da Viela)




Êda Luiz
Ela é diretora do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA), em São Paulo, e transformou o lugar por meio de uma metodologia diferente de aulas

O CIEJA é um projeto da prefeitura, uma escola voltada para jovens e adultos que querem voltar aos estudos. Dona Êda transformou o CIEJA do Campo Limpo em um lugar ainda mais especial, em que o aprendizado é percebido e experimentado dentro e fora das aulas. Há mulheres que até hoje frequentam as aulas sem contar aos maridos, porque sabem que, caso eles descubram, talvez elas sejam obrigadas a voltar para casa em tempo integral. A evasão de estudantes ainda é um problema, mas dona Êda enfatiza que muitos voltam depois de deixar a escola - saem, geralmente, porque encontram empregos e não por não gostar da proposta. A escola recebe diariamente mais de 1500 estudantes, em três turnos - dona Êda só desgruda o pé do CIEJA às 22h30, quando fecha os portões que abrem às 7h. Ao longo do dia, as grades ficam abertas. É a afirmação da escola como espaço público, um lugar em que a troca de experiências é ininterrupta. E as portas também estão abertas para uma metodologia diferente: as aulas seguem um ritmo cíclico, ou seja, a cada mês os alunos emergem num grupo de matérias diferentes. Em um determinado mês, aprendem matemática e artes - dois professores, um de cada matéria, entram ao mesmo tempo na sala de aula. Em outro mês, por exemplo, desbravam ciências e filosofia juntas.

Repórter Abelha leva seu Livro para a Tia Dag


Dagmar Rivieri Garroux
Pedagoga e Fundadora da Associação Educacional Casa do Zezinho
 Ano de fundação: 1994
Por meio de uma tecnologia social própria e efetiva, a pedagogia do Arco-Íris, a Casa do Zezinho abre portas para que crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e risco social superem as limitações impostas pelo meio em que vivem, conquistando autonomia de pensamento e de ação. O processo de desenvolvimento se dá em sete estágios, cada um representando uma cor do arco-íris e com atividades próprias. Desde o início do trabalho, sempre com foco na zona sul (Parque Santo Antônio), mais de 10 mil Zezinhos de 6 a 21 anos foram beneficiados, além de familiares.

Entrem nos Links abaixo: 






sábado, 22 de setembro de 2018

Textos Próprios



A bala
Quando eu perdi um primo com um tiro. Pensei quem é o culpado da morte daquele homem, num sistema falido... Aqui a bala fala, não é um manifesto, mas se manifesta. Tampem os ouvidos para seus gritos ou escureça suas vistas para seus estragos na vida...
Apesar de ninguém ter perguntado, já nasci culpado, ao contrario de muitos nunca fui apedrejado, ainda assim estou aqui para dizer: fui projetada para matar. Igual ao Rambo  já ouviu falar?
Certo é que, as vezes só vou ferir quando lhe atingir. Um foi de raspão. foi um erro de calculo, não fica ai a sorrir pensando que eu vou desistir.  Eu não fui criada para sentar no banco do júri. Culpado o inocente tanto faz. Mandou eu corro a traz. Destruo o que tiver na frente, a carne as veias e até os dentes.  
Sou um mal necessário? Pergunto! Existe a Paz sem guerra? Sou a única capaz de lutar dos dois lados. Deixar uma fabrica de viúvas de um lado e uma usina de órfãos do outro. Não é meu objetivo, mas todas as lutas, seja qual for o ideal a ser atingido, tem suas baixas. Pra você e pro inimigo.
 Não tenho sentimento, não posso chorar. Não peço desculpas porque não vai adiantar. Saiba senhores e estejam consciente, só obedeço ordens. De dois caras. Do indicador e do polegar. Me tira do tambor que ninguém vai rodar. 
      

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Matéria com Romeu Rodrigues


No dia 17 de maio, o escritório Rosenbaum® lançou um projeto social no Capão Redondo, em São Paulo chamado A gente Transforma Parque Santo Antônio com Suvinil ao Vivo. A ação propõe a transformação social da comunidade por meio da arte, da educação, da inclusão digital e da transformação do espaço por meio das cores.
A iniciativa conta com o patrocínio de duas grandes empresas, a Suvinil e a Vivo, e outros apoiadores como o STB – Student Travel Bureau, a Casa do Zezinho e a Motorola.
Com início este mês, o projeto terá três etapas, sendo que a última será realizada em julho. “O objetivo é transformar o único espaço de lazer daquela comunidade, o Campo do Astro, num espaço comunitário, democrático e em um verdadeiro ponto de encontro”, ressalta o designer Marcelo Rosenbaum, idealizador do projeto. 
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