
sábado, 21 de julho de 2018
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Matéria com Romeu Rodrigues
No dia 17 de maio, o escritório Rosenbaum® lançou um projeto social no Capão Redondo, em São Paulo chamado A gente Transforma Parque Santo Antônio com Suvinil ao Vivo. A ação propõe a transformação social da comunidade por meio da arte, da educação, da inclusão digital e da transformação do espaço por meio das cores.
A iniciativa conta com o patrocínio de duas grandes empresas, a Suvinil e a Vivo, e outros apoiadores como o STB – Student Travel Bureau, a Casa do Zezinho e a Motorola.
Com início este mês, o projeto terá três etapas, sendo que a última será realizada em julho. O objetivo é transformar o único espaço de lazer daquela comunidade, o Campo do Astro, num espaço comunitário, democrático e em um verdadeiro ponto de encontro, ressalta o designer Marcelo Rosenbaum, idealizador do projeto.

segunda-feira, 21 de maio de 2018
Textos Próprios
Capitulo 3.
Malaquias
Sangue. Como o sangue
que escorreu de Abel, escorria, melava o piso. Sangue pisado esparramado,
espirrava para os lados por pés desprotegidos. Pés calçados por chinelos
enquanto empurrava para fora do recinto o liquido viscoso.
O sangue carmesim,
vermelho escuro como extrato de tomate. Começa se misturar a uma espuma branca.
Que vem da água com sabão. Misturado escorrendo em direção ao bueiro.
Finalizando na sarjeta os restos, daquele deixado no chão gelado, o
finado, foi jogado depois de
baleado.
Caiu de bruços, nas
crenças populares, estava pedindo vingança. Esparramado no chão como um coxão
de casal, amostra estava a pele flácida para fora do short. Dono da boca,
despreparado, foi questão de segundos... Foi no bar do Carlinhos pegar uma
tubaína para o almoço. Dois homens na moto com capacete entrou já atirando, deu
o tiro de misericórdia na cabeça por onde jorrou até a ultima gota dos glóbulos
vermelhos do homem.
Dona Francisca assistiu
a sena do corpo parado imóvel até a chegada do IML sete horas depois. Sem corpo
local precisaria ser lavado. “Afinal amanhã é segunda e quem não come e não
bebe é o presunto”. Pensou dona Maria vendo indo pro valo o resquício do finado
Malaquias.
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Não desculpo, Jesus É Negro!
Eu normalmente diria Me de culpe, mas não para isso. Pintaram jesus Branco de olhos verdes. Nos fizeram acreditar em seus cabelos lisos. Entendemos aqui o quanto a arte tem poder de manipular, arte não é apenas a sua cultura exposta, mas a sua crença e aquilo que você quer que os outros vejam.
Apocalipse 4
2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis
que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono. 3 E o que
estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardônica; e o
arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante à esmeralda.
pedra jaspe :
Porque não fazer Jesus negro?
Há para ficar parecido com o povo Europeu. Sim,
mas estamos falando de um tempo em que há escravos, na Europa já compravam os
negros como escravos. Agora pensa em um salvador negro, nesse ambiente. Estamos
falando de um homem livre e que pregava liberdade, liberdade em poder praticar
sua religião da forma em que acreditava e foi morto por isso. Agora pense em um
escravo negro ouvindo isso e vendo esse quadro abaixo. 
Martin Luther King Jr teria nascido na Europaa revolução ira antecipar centenas de anos. Então consegue imaginar? Jesus é Negro!
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Samanta Flôor
É...
éee
Seria uma
homenagem as mulheres
Artistas.
Foi mal, mas eu faço prometo, porque fui começar logo com ela né! Ai eu parei olhei, fiquei vidrado na arte dela.
Pensei até em chama-la para fazermos um livro juntos. Ela iria desenhar claro!
Fiquem
coma arte e depois com os links para os livros e o vídeo de Samanta Flôor
:

Ela é uma ilustradora que mora em Porto Alegre. Ela é formada em arquitetura e trabalha para agências e revistas (como a Atrevida e Atrevidinha),

Muitas vezes feito somente a lápis e nanquim, a Samanta conta fatos engraçados e interessantes.


Veja livros de Samanta Flôor e vídeos :
Livros
Vídeos
Fogo nos prédios de SP em ordem Cronológica até ontem
Estação da Luz Em 6 de
novembro de 1946, um incêndio, supostamente criminoso, atingiu e destruiu
parcialmente o prédio da estação da Luz, no centro da capital paulista. A
estação só foi reinaugurada em 1951.
Teatro Oficina Em 31 de maio
de 1966, um incêndio destruiu o teatro, localizado na região central da cidade.
Um curto-circuito provocou as chamas, que destruíram quase todo o edifício do
grupo teatral.
Em 24 de fevereiro de 1972, o sistema
elétrico do edifício Andraus teve
uma sobrecarga no sistema elétrico. As chamas atingiram cinco prédios vizinhos
e o incêndio causou a morte de 17 pessoas.
Joelma Na manhã de 1º de fevereiro de
1974, o edifício, localizado na região central da capital paulista, pegou fogo
e causou a morte de ao menos 188 pessoas. Um ar-condicionado no 12º segundo
andar sofreu um curto-circuito.
Grande Avenida Em 14 de
fevereiro de 1981, o edifício Grande Avenida, na Avenida Paulista, sofreu um
incêndio de grandes proporções, que causou a morte de 17 pessoas e deixou
outras 53 feridas
Cine Belas Artes Em 24 de
abril de 2004, uma dos complexos de cinema mais famosos da capital paulista foi
atingido por um incêndio. Uma das salas do Cine Belas Artes, na região central,
ficou parcialmente destruída.
Teatro Cultura Artística Em 17 de
agosto de 2008, um incêndio destruiu as duas salas de espetáculos do Teatro
Cultura Artística, na região central de São Paulo.
Memorial da América Latina Em 29
de novembro de 2013, um incêndio destruiu o auditório Simon Bolivar, no
Memorial da América Latina, na zona oeste de São Paulo.
Incêndio
atinge Museu da Língua Portuguesa em São Paulo
Uma pessoa que trabalhava como
bombeiro do museu morreu.
Chamas tomaram conta dos três andares e da cobertura. 21/12/2015
Chamas tomaram conta dos três andares e da cobertura. 21/12/2015
Edifício no Largo do Paissandu era ocupado
irregularmente por cerca de 146 famílias. Bombeiros seguem busca por
desaparecidos. 01/05/2018
terça-feira, 1 de maio de 2018
O Legado Folclórico
Felipe Castilho sempre quis estar perto de livros, fosse como leitor ou como escritor. Com 3 anos de idade, começou a ler as primeiras histórias. Aos 7, decidiu escrever um livro sobre coisas estranhas que seu irmão fazia. Na adolescência, quis trabalhar em livrarias, para poder viver cercado de páginas e ter acesso a elas, o que só aconteceu mesmo quando seus empregadores puderam contratá-lo sem infringir a lei. Aos 24, já como autor, participou de coletâneas e finalmente lançou-se no mundo dos romances, com o primeiro volume desta série. Os inúmeros elogios que vieram tanto da mídia quanto dos leitores aumentaram mais ainda seu entusiasmo em continuar escrevendo, e é isso o que ele vem fazendo com seus livros e contos (publicados quinzenalmente no site Quotidianos). Apesar de parecer alguém bem comum, seus amigos de São Paulo, cidade onde nasceu, estão acostumados às suas inúmeras esquisitices, como odiar pessoas que param do lado esquerdo da escada rolante e conseguir dobrar o dedão para trás muito mais que você, com certeza.

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Felipe Castilho
Livros que inspiraram o autor

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