Era uma vez... Duas... até três ...
Era uma vez, em um certo país muito distante, algumas pessoas que amavam os animais; e, por tanto amá-los, reuniam-se em pequenos grupos para protege-los e assisti-los. Alguns desses grupos conseguiam construir abrigos, para onde animais vítimas de violência, abandono ou negligência eram levados: para tratamento, reabilitação ou apenas para que tivessem algum conforto e recebessem algum carinho, enquanto aguardassem por uma família que os recebesse de forma definitiva
Quantas
pessoas acreditam que isso é realmente necessário?
Eu era uma das centenas de pessoas que não se incomodava com o assunto. Mas a minha visão medíocre mudou quando eu encontrei com a Jornalista Cida Candido no shopping light em São Paulo.
Eu era uma das centenas de pessoas que não se incomodava com o assunto. Mas a minha visão medíocre mudou quando eu encontrei com a Jornalista Cida Candido no shopping light em São Paulo.
Talvez esta é a diferença entre o meu blog e os textos jornalístico. Escrevo aquilo que sinto, o que acredito, afinal como diz o subtítulo dessa pagina:
Este é o ponto de vista de um jovem da periferia!
Este
certamente é um dos motivos para as matérias demorarem a sair. As palavras
precisam sair da Alma.
Confesso
que passei noites em claro, pensando como iria desenvolver esse assunto.
Acredito, quando nos deparamos com alguém que é capaz de mudar nosso jeito de
pensar é preciso confessar ao mundo: Eis
que estava cego por não querer enxergar.
Quando
peguei o ônibus terminal Capelinha para voltar a minha residência lembrei-me da
infância. A cidade era Tatuí, o quintal espaçoso com galinhas e uma cachorra,
legitima Capa preta. Seu nome era Panter, lembro que meu irmão chegou com ela
ainda filhote em uma caixa de papelão.
Por mais que façam discursos do tipo animais não
tem alma, já vi aquela cachorra chorar porque falamos um pouco áspero com ela.
Também ficava nervosa se alguém nos maltratassem.Só quem nunca foi amado pode ser indiferente em relação a dor de um animal indefeso.
Dito isso,
vou poupar os leitores da minha narrativa, por ora irei abrir mão do vídeo que
fiz com a Jornalista Cida Candido. Porque
nesse caso as imagens realmente valem mais que mil palavras.
A
jornalista também faz trabalho de acessória voluntaria para o projeto
Celebridade Vira Lata que em breve estará no blog do Abelha.