sábado, 30 de dezembro de 2017
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
5 cinco dicas de Livros que falam da história dos Negros
Se você Gostou da lista deixa uma mensagem que faremos outras, coloque qual titulo gostaria de ver aqui. Nesta Lista Pegamos Livros que Viraram Filmes Alguns muito conhecidos e outros nem tanto. E a primeira nos ajude a fazer mais, deixem o Recado na pagina no Face, segue Link:
Literatura Marginal
1-O Sol é Para Todos
Este livro aborda o tema do racismo e injustiça através da história de um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos anos 30 nos Estados Unidos. O Sol é Para Todos ganhou o Prêmio Pullitzer e foi eleito por várias publicações como um dos melhores romances do século XX.
Literatura Marginal
1-O Sol é Para Todos
Este livro aborda o tema do racismo e injustiça através da história de um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos anos 30 nos Estados Unidos. O Sol é Para Todos ganhou o Prêmio Pullitzer e foi eleito por várias publicações como um dos melhores romances do século XX.
2-A
Resposta
Com mais de 5 milhões
de exemplares vendidos em todo o mundo, A Resposta é uma
história de preconceito e racismo, mas também de esperança. O livro conta a
história de uma jovem jornalista branca na década de 60 no Mississipi, que
decide escrever um livro polêmico onde várias empregadas domésticas contam
histórias sobre as suas patroas brancas. A Resposta foi livro
mais vendido nos Estados Unidos em 2011
3-Um
defeito de cor – Ana Maria Gonçalves
O livro conta
a história de Kehinde, uma mulher africana que é capturada e transportada como
escrava para o Brasil. A narrativa fala de sua história pessoal escrita em
primeira pessoa, misturada com fatos históricos do período colonial no Brasil. Onde
comprar: livrarias físicas e virtuais.
4-Tempo de Matar
John Grisham, um dos escritores mais lidos nos Estados Unidos, aborda neste livro a história de um negro que decide fazer justiça pelas próprias mãos depois de dois brancos terem estuprado e tentado matar a sua filha. O livro retrata o julgamento desse pai e a divisão entre aqueles que o apoiam e aqueles que não aceitam que um negro mate um branco, focando temas como racismo, injustiça e desigualdade social.
5-Besouro Cordão de Ouro: o capoeira justiceiro
A capoeira compreende
as artes do espetáculo e do teatro. É um jogo no qual se joga uma luta de
guerra. Dividido em seis partes este livro do professor do Departamento de
Fundamentos da Educação da Universidade Federal do Ceará, José Gerardo
Vasconcelos, analisa, na primeira parte, o seu encontro inicial com o mito e
com seu novo objeto de estudo. Depois se volta para o Código Penal da República
Velha e a criminalização da Capoeira para, em seguida, relatar os caminhos que
o levaram à morte de Besouro, o personagem principal deste livro.
Meu Filho Vai ter nome de Santo...
O Parque Santo Dias é um parque municipal localizado no Distrito do Capão Redondo, zona sul do São Paulo, Estado de São Paulo.
Inaugurado em 7 de setembro de 1992, o parque possui uma área de 134.000 m² de Mata Atlântica e foi construído onde ficava a fazenda do antigo Instituto Adventista de Educação (IAE), atual Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP).
A criação do Parque Santo Dias remonta à história dos adventistas no Distrito do Capão Redondo, que em 1915 instalaram uma fazenda onde funcionava o Seminário Adventista, que viria a se chamar Instituto Adventista de Educação (IAE), atual Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP).
Santo Dias da Silva era operário metalúrgico e membro da Pastoral Operária de São Paulo. Foi morto pela Polícia Militar quando comandava um piquete de greve, no dia 30 de outubro de 1979. Santo Dias era lavrador, mas foi expulso da terra onde vivia com a família em 1961, após participar de um movimento por melhores condições de trabalho.
Na capital paulista, trabalhou em fábricas e tornou-se um
líder operário bastante reconhecido entre os trabalhadores. Em 1978, passou a
integrar a Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo e o Comitê Brasileiro
pela Anistia (CBA). Ao comandar um piquete de greve em frente à fábrica
Silvânia, em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, foi morto com um tiro na
barriga. O movimento era pacífico e contava com a participação de cerca de 50
operários.
O nome de Santo Dias se imortalizou em ruas, parques, pontes
e no Centro Santo Dias de Defesa dos Direitos Humanos da Arquidiocese de São
Paulo. Há também o Prêmio Santo Dias de Direitos Humanos, promovido pela
Assembleia Legislativa de São Paulo. O local de sua morte é visitado
anualmente, no dia em que foi morto, por militantes e sindicalistas.
Saiba Mais
Quem Foi Santo Dias quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Memórias que libertam
Precisamos resolver nossos monstros secretos, nossas feridas clandestinas, nossa insanidade oculta. Não podemos nunca esquecer que os sonhos, a motivação, o desejo de ser livre nos ajudam a superar esses monstros, vencê-los e utilizá-los como servos da nossa inteligência. “Não tenha medo da dor, tenha medo de não enfrentá-la, de não criticá-la e usá-la.”
Michel Foucault 1926 - 1984
O Filme escritores da liberdade inspirado no
Livro de Erin Gruwell conta a história real de uma professora em uma escola em
Long Beach na Califórnia. Erin usou como base o livro o diário de Anne Frank. Dessa
forma os alunos percebem que como Anne eles também viviam excluídos. Não por
ser Judeu, mas agora por serem negros e de uma classe economicamente desfavorecida.
1-Professora Kacianna Amorim - Acervo Pessoal |
Eu costumo escrever sobre o que eu vejo e sinto.
Foi exatamente o que eu vi nestas ultimas semanas, que me fez sentar na frente do computador de madrugada para falar de um exemplo brasileiro, que corria o risco de passar despercebido por toda a sociedade. Seu nome é Kacianna P.J Barbosa e Amorim, Professora de historia, estando a dar aula em no último semestre de graduação em pedagogia. Diferente de Gruwell que trabalhou com jovens em um colégio, a professora Kacianna tinha uma diversificada faixa etária de 19 a 53 anos dentro de uma faculdade.
O que temos em comum? A realidade periférica. No caso de Kaciana uma faculdade situada na região do Capão redondo.Um total de 33 autores, eu pude acompanhar algumas delas.
Foi exatamente o que eu vi nestas ultimas semanas, que me fez sentar na frente do computador de madrugada para falar de um exemplo brasileiro, que corria o risco de passar despercebido por toda a sociedade. Seu nome é Kacianna P.J Barbosa e Amorim, Professora de historia, estando a dar aula em no último semestre de graduação em pedagogia. Diferente de Gruwell que trabalhou com jovens em um colégio, a professora Kacianna tinha uma diversificada faixa etária de 19 a 53 anos dentro de uma faculdade.
O que temos em comum? A realidade periférica. No caso de Kaciana uma faculdade situada na região do Capão redondo.Um total de 33 autores, eu pude acompanhar algumas delas.
O livro
A Bruna tem uma bagagem que por si só da um livro. Ela não apenas entrou na faculdade. Ela voltou a estudar depois de casar e ter dois filhos, não antes de tentar dois cursos e parar na metade do caminho. Antes de tudo isso ela viu de perto o que acontece com quem escolhe o caminho contrário aos estudos. Moradora do bairro COHAB Adventista ela perdeu muitos amigos para as drogas. No entanto ela conta no Livro o que a ajudou a não ter o mesmo fim. Você só vai saber lendo; Uma Segunda Diferente.
2- O Livro - Acervo pessoal |
3- Bruna Santos- Acervo pessoal |
Mas se a história da Bruna da um Livro as demais virariam novelas, filmes e minisséries. A Mislene começou a faculdade gestante, o bebe tem três anos junto com o tempo em que ela demorou para se formar. Já vi muita gente abandonar a faculdade depois de ficar gestante e não continuar uma após dar a luz. Enquanto alguns arrumam desculpas outros arrumam motivos.
4- Acervo pessoal |
Eu voltei na minha infância...
Foi um conto que considerei inacabado... Não por
falha da autora... Mas porque aquele texto continuava dentro de mim. Porque a
vontade de chorar ficou amarrada na garganta em quanto eu lia sobre o Hospital
Piratininga. E o EME Mario Sete. Eu estudei no Mario Sete e é evidente que me vieram, as minhas próprias lembranças ao ler o texto. Provavelmente contarei outro
dia...
Sobre o Hospital, dizem que era o lugar ode era levado os corpos dos jovens mortos pelo esquadrão da morte na época da ditadura, ele não existe mais. Agora lá esta localizada uma escola técnica que pertence a uma faculdade. Há sim ia me esquecendo a mesma faculdade que hoje recebe esses autores vitoriosos.
5 - Mislene no centro com o Livro e sua família- Acervo pessoal |
divugação |
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Esse é o Blog do ABELHA
foto: Rogério Lorenzoni
O abelha no projeto Agente Transforma, organizado por Marcelo Rosenbaum
Toda história tem um começo...
A multidão em volta, fotógrafos, jornalistas, todos atentos para para a conversa. No centro da roda estão eles:
Marcelo Rosenbaum, até aquele momento ainda não havia parado para almoçar, estava muito empolgado falando do projeto Agente Transforma para a primeira dama Lu Alckmin. Ao seu lado estava Saulo Garroux o fundador da casa do Zezinho e o diretor da Vivo Marcelo Alonso. Todos sorridentes.
foto: Rogério Lorenzoni
O projeto AGT, como é chamado, fez uso das cores para elevar a auto-estima e aumentar o potencial de criatividade dos moradores, de uma comunidade carente, o Parque Santo Antonio. Foi ideia do Rosenbaum que tivesse um jovem da periferia contado os fatos, não com técnicas de jornalistas mas com propriedade de quem conhece a comunidade. Assim surge o repórter abelha em Julho de 2010.
Agora o Blog esta sendo reestruturado ganhando não apenas novas matérias, mas novos amigos nesse projeto que busca inspirar comunidades por onde passa. O blog amadureceu e o repórter abelha ganhou asas para fora da comunidade levando a iniciativa social para diversos lugares.
No Projeto RYLA do ROTARY CLUB
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