sábado, 30 de agosto de 2014

Orpas um Projeto que funciona


Daniel Faria 



A ORPAS - Obras Recreativas, Profissionais, Artísticas e Sociais é uma Organização Social fundada em 2005 com o propósito de promoção humana e social com a intenção de promover a integração social da comunidade carente nas regiões onde atua, através da arte, cultura e da formação profissional e vem se consolidando como um projeto de desenvolvimento local por meio dos programas de Microcrédito Sustentável e Moeda Social. Tem atuado com a colaboração de parceiros e apoiando outras organizações para transformar a realidade destas comunidades.

Incentivar a leitura e a produção literária também vem se destacando dentre as ações da ORPAS. Com a produção do livro “Um sonho de Periferia”, que contou com a participação dos alunos, e com o apoio à obras de outros parceiros, vem gerando literatura clara e acessível.

desenvolveu atividades em uma comunidade carente de Córdoba, na Argentina, e a prospecção de novas expansões fora do Brasil, faz com que a missão de abrangência internacional seja atingida, abrindo portas para novas oportunidades externas. 

 





Tudo começou num cômodo da casa usado para passar roupas. Foi o espaço que o estudante Daniel Neves pediu emprestado à mãe para promover, com ajuda de amigos voluntários, aulas de música e debates sociais para crianças carentes da região. Morador de uma favela no Jardim São Luís, bairro pobre da periferia de São Paulo, ele criou ali, em 2005, a ONG Obras Recreativas, Profissionais, Artísticas e Sociais (ou simplesmente Orpas). Ela promove várias ações para melhorar a economia e as relações da comunidade local, desde a promoção ao comércio dos vizinhos até o intercâmbio internacional de moradores da região. Hoje, nove anos depois, Daniel conta mais de 5 mil beneficiados pela Orpas, que dá orientação para estudantes e empreendedores. “Esse projeto começou com o intuito de transformar minha vida e de meus parentes que moram em volta do mesmo quintal da casa”, diz Daniel, hoje professor universitário na Faculdade Sumaré. “Acabamos ajudando várias pessoas a crescer na vida.

Trecho Retirado da revista (Época)













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